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A dor passa quando ela passa, não quando a gente quer que passe.

Foto do escritor: Andréa Lino CunhaAndréa Lino Cunha

Atualizado: 16 de fev.




Não podemos acelerar o processo de cicatrização das nossas feridas emocionais.

Esse processo é único e tem seu próprio tempo. Tempo esse que não é necessariamente cronológico; pode ser um tempo interno, psíquico, que é único e individual.

Quando tentamos nos distrair da dor, só estamos adiando a integração dessa experiência existencial. Ao invés de fugir da dor, que tal ativar ou buscar recursos que te ajudem a atravessá-la?

- Companhia de pessoas que deem suporte;

- Momentos de recolhimento e acolhimento com experiências confortáveis;

- Leituras que auxiliem na compreensão e integração das vivências;

- Espaços de aconchego e leveza, com companhias respeitosas (ou sozinha(o) mesmo. Avalie sua necessidade.)

- Ferramentas e estratégias que auxiliem nessa travessia (apoio profissional, grupos, cursos etc.)

Enfim, respeite o tempo natural que seu organismo precisa para se restaurar após uma dor emocional. Se cuide 😊

 
 
 

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